"(...)
- Adeus...
- Adeus - disse a raposa. Vou-te contar o tal segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos...
- O essencial é invisível para os olhos - repetiu o principezinho, para nunca mais se esquecer.
- Foi o tempo que tu perdeste com a tua rosa que tornou a tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com aminha rosa... - repetiu o principezinho, para nunca mais se esquecer.
- Os homens já se esqueceram desta verdade - disse a raposa. - Mas tu não te deves esquecer dela. (...)"
- Adeus...
- Adeus - disse a raposa. Vou-te contar o tal segredo. É muito simples: só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos...
- O essencial é invisível para os olhos - repetiu o principezinho, para nunca mais se esquecer.
- Foi o tempo que tu perdeste com a tua rosa que tornou a tua rosa tão importante.
- Foi o tempo que eu perdi com aminha rosa... - repetiu o principezinho, para nunca mais se esquecer.
- Os homens já se esqueceram desta verdade - disse a raposa. - Mas tu não te deves esquecer dela. (...)"
(O Principezinho - Antoine de Saint-Exupéry)
O essencial vê-se com os olhos do coração mas o acessório, por vezes, torna-se essencial...
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5 comentários:
A sorte, e o aproveitamento das situações quase "oferecidas" também têm muito a ver com isso!
bjs
Grande, grande post! Gostei muito!
@zig
é verdade... por vezes os olhos do coração pregam-nos com cada partida!
@rcataluna
Também sou fã d'"O principezinho".
Há nesta obra algo mágico que perdurará para sempre.
Não sei se são os olhos do coração que nos pregam partidas se são as pessoas para quem olhamos...que não pensam como tu, Princesa, que vês o que os olham não enxergam!
És única, nunca te eskeças disso!
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